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dc.contributor.advisorOliveira, Joana Serra de-
dc.contributor.advisorFerreira, César-
dc.contributor.authorFonseca, Diana Teresa Araújo-
dc.date.accessioned2016-04-18T11:49:51Z-
dc.date.available2016-04-18T11:49:51Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2189-
dc.descriptionExame público realizado em 12 de Junho de 2012.por
dc.descriptionRelatório de estágio realizado no âmbito do Mestrado em Psicologia da Educação.por
dc.description.abstractA partir da década de 60, a área de Educação e Formação de Adultos fica marcada pela introdução do conceito de Andragogia no campo da aprendizagem dos adultos. Este vocábulo foi utilizado pela primeira vez por Malcolm Knowles, que pretendia promover a “arte e a ciência” (...) da aprendizagem dos adultos (Knowles, 1996, cit. Por. Januário, 2006), concedendo-lhe uma identidade e especificidade próprias. A formação de adultos surge como uma modalidade estratégica destinada a maiores de 18 anos, que actualmente engloba diversas ofertas educativas e formativas, que permitem a este público dar continuidade ao seu processo de aprendizagem. Caracterizada pela importância que atribui às experiências de vida de que cada um é portador, a Formação de Adultos procura preservar as “qualidades humanas da pessoa, respeito pela sua liberdade pessoal e o direito de escolha, valorizando a sua experiência subjectiva” (Januário, 2006, p.36). Em Portugal, os saberes adquiridos fora dos contextos formais têm vindo a ser cada vez mais valorizados, dado constituírem-se como conhecimentos que habitualmente não são abrangidos pelos currículos formais, e por permitirem aos adultos acompanharem a evolução da sociedade. Uma prática de Educação e Formação de Adultos que actualmente une os contextos informais e não formais de aprendizagem, e que atribui à experiência de cada indivíduo um lugar de destaque, é o Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. Este processo não se encontra condicionado por variáveis como o tempo e a rigidez (algo que sucede no modelo escolar), o que não significa que não possua uma planificação e sistematização do trabalho desenvolvido. (Diana T. A. Fonseca)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectPsicologia da Educaçãopor
dc.subjectFormação de adultospor
dc.subjectFormação profissionalpor
dc.subjectAprendizagem na idade adultapor
dc.subjectNovas oportunidadespor
dc.subjectEducação de adultospor
dc.subjectPortopor
dc.titleOs centros novas oportunidades e a psicologia da educação : um encontro no reconhecimento de competênciaspor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationPortopor
dc.date.embargo2020-03-12-
Aparece nas colecções:[ULP-IPCE] Relatórios

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