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dc.contributor.authorMata, Joel Silva Ferreira, 1955--
dc.date.accessioned2015-10-27T12:51:12Z-
dc.date.available2015-10-27T12:51:12Z-
dc.date.issued2015-10-27-
dc.identifier.issn2182-4118-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1686-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/qnd5-vg20pt_PT
dc.descriptionLusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 12 (2014). - p. 119-138por
dc.description.abstractAs relações de fronteira entre Portugal e Castela nos séculos XIV-XVI foram marcadas por episódios de violência praticados por indivíduos com interesses económicos, jurisdicionais, mas também por oficiais do rei, nomeadamente por alcaides e seus familiares. O candidato a alcaide devia possuir um estatuto económico-social que lhe permitisse desempenhar as funções sem ter necessidade de recorrer a actos criminosos de natureza económica e de sangue para sobreviver. O caso que aqui estudamos reflecte a forma com Lançarote Gonçalves e António de Araújo, alcaides dos castelos de Montalegre e de Piconha, respectivamente, foram condenados, como perderam os ofícios e como foram ostracizados dos lugares onde exerciam as suas funções.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPortugal - Relações externas - Espanha - Século 16por
dc.subjectEspanha - Relações externas - Portugal - Século 16por
dc.titleOs alcaides na zona de fronteira entre Portugal e Castela no despertar do século XVI : criminalidade e usurpação de funçõespor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FD] LD, s. 2, n. 12 (2014)

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