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dc.contributor.authorDuarte, Rui Barreiros, 1948--
dc.date.accessioned2015-10-26T15:21:56Z-
dc.date.available2015-10-26T15:21:56Z-
dc.date.issued2015-10-26-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1671-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 6 (2.º semestre 2014). - p. 5-16por
dc.description.abstractAs reflexões sobre a condição urbana na actualidade, confrontam-se hoje com o impacto que tem a migração nas cidades em todo o mundo, sendo necessário reavaliar a eficácia das estratégias urbanas perante contextos de rutura. Elas devem conjugar as necessidades de alojamento com a afetação de áreas de ocupação e dar uma resposta eficaz ao impacto e intensidade dos fluxos migratórios utilizando mecanismos que respondam adequadamente ao paradigma energético. Assim, dever-se-ão criar etapas de intervenção que disciplinem a ocupação do solo assentes em valores comunitários e que dêem respostas ao Carbono O. É necessário definir novos critérios e princípios de intervenção tendo em consideração factores culturais, salvaguardar as qualidades ambientais em termos de sustentabilidade, funcionalidade e as relações com a envolvente (contextualização). Também é essencial equacionar o tipo de vivência, para que a organização do território possa aferir a adequabilidade dos princípios que fundamentam as intervenções. Estas questões envolvem opções por tipologias em pátio, modos de agregação e de construir duma forma sustentável. As matrizes espaciais deverão permitir vários tipos de organização constituindo núcleos hierarquizados, unidades morfológicas dimensionadas de modo a optimizar os fluxos urbanos e criar estruturas espaciais comunitárias. O objetivo é refletir sobre as condições culturais de intervenção no território partindo de situações de rutura, enunciando etapas que equacionem os valores essenciais a salvaguardar, adensando a visão operativa das intervenções. A metodologia utilizada parte do princípio que qualquer intervenção é um processo que deverá questionar e ser questionado isto é, participado ou aferido a partir das etapas de conceptualização articulando-se com o lugar, as necessidades e a vivência das pessoas de modo a criar comunidades e as necessárias respostas energéticas. Assim, criam-se condições para que exista uma disciplina de intervenção que enquadre diversas dinâmicas de ocupação do território articuladas através dum modelo flexível estruturante.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCasas com pátiopor
dc.subjectRenovação urbanapor
dc.titleEstratégias urbanas para contextos de rutura : criação de comunidades sustentáveispor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 6 (2.º semestre 2014)

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