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dc.contributor.authorHagatong, Ana Teresa Martins, 1986--
dc.date.accessioned2015-09-11T14:15:23Z-
dc.date.available2015-09-11T14:15:23Z-
dc.date.issued2015-09-11-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1614-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 5 (1.º semestre 2014). - p. 101-115por
dc.description.abstractNo início do século XIX, com a crescente construção de redes ferroviárias, pela adesão das massas a este meio de transporte revolucionário, levou à necessária construção de infra-estruturas de apoio, dando origem a uma nova tipologia arquitectónica - as estações ferroviárias. Consideradas as catedrais da tecnologia, estes tipos de edifícios sem precedentes na história da arquitectura, foram considerados como um ponto fulcral no desempenho deste meio de transporte, desfrutando de um estatuto único como espaço público. A evolução destas estruturas revelou efeitos originais de grande expressividade, em que muitas resultaram verdadeiras "obras de arte". A diminuição da utilização do comboio, como principal forma de mobilidade, e a falta de atractividade na sua competitividade reflectiu-se no enceramento sucessivo de linhas e abandono das infra-struturas a ele associadas. Este panorama levou a repensar o destino destes bens. A aquisição de uma "consciência histórica" perante o legado de outras gerações conduziu a um novo interesse pela preservação do património ferroviário. Actualmente, o incentivo da prática de acções de preservação assegura-se pelo direito ao conhecimento, que os bens patrimoniais são portadores, e pela continuidade desses valores e memórias para as gerações presentes e futuras. Esta ligação com a herança do passado levou a um amadurecimento da discussão e da forma de intervir no património, progredindo para um crescente número de experiências práticas de sucesso na reabilitação e reutilização do património ferroviário. Em especial pela capacidade de inovação, de articular os valores do passado com as mudanças constantes do presente, desses elementos patrimoniais. Esta presente preocupação foi o "primum movens" deste ensaio.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEstações de caminho de ferro - Conservação e restauro - Portugalpor
dc.subjectCaminhos de ferro - Portugal - Históriapor
dc.titlePatrimónio industrial ferroviário : uma arquitectura em riscopor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 5 (1.º semestre 2014)

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