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dc.contributor.authorPereira, Pedro Manuel Botelho Azevedo, 1984--
dc.date.accessioned2015-09-10T16:37:56Z-
dc.date.available2015-09-10T16:37:56Z-
dc.date.issued2015-09-10-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1612-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 5 (1.º semestre 2014). - p. 89-96por
dc.description.abstract"Como é que o acto de desenhar constitui uma ascese, revelando-se como o veículo primordial da interioridade do criador?" Assim se interrogava o autor na sua dissertação de mestrado integrado apresentada em 2008. O presente artigo retoma o texto elaborado para essa apresentação, que, já num terceiro tempo reflexivo, ensaiava uma resposta à interrogação levantada. No afastamento estabelecido, viriam a desvelar-se duas ideias essenciais, até então ainda não divisadas, que pronunciaram com clareza aquilo que, parecendo claro, era afinal difícil de definir. A saturação, por um lado, e a transgressão, por outro, trouxeram um novo conhecimento de estratégias inatas à prática do desenho, revelando não só uma nova perspectiva sobre a dissertação, como, a posteriori, um enriquecimento do autor, que desconfiava já não poder encontrá-las se não fosse o longo debate de pensamentos entretanto lançados e revisitados. Reconstituiu-se uma cartografia póstuma dos registos gráficos, procurando conciliar o desdobramento de quem, depois de os ter elaborado e de cumprirem assim a sua função projectual, os reviu como prova de várias descobertas. Só o texto revelou essas ideias, desencadeando uma memória e proporcionando um debruce sobre o movimento da interioridade. Palavra e traço, antepostas em recolhimento, operaram um escrutínio do pensamento. A coincidência do desenho e da escrita será mesmo essa, a da elevação a um estado atemporal, marcado pela memória impressa, riscada, em que o autor sempre se reconhecerá. Mesmo que pareçam mortos, por quaisquer motivos de mera funcionalidade, a grafia ou o traço serão epitáfios constantemente prontos a reintegrar, numa tangência, a energia criativa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAptidão para o desenhopor
dc.subjectCriatividadepor
dc.subjectDesenho arquitectónicopor
dc.titleDo desenho como instrumento do interior : terceiro acto reflexivopor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 5 (1.º semestre 2014)

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