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dc.contributor.advisorAzevedo, Orlando Pedro Herculano Seixas de, 1963-por
dc.contributor.authorHenriques, Sara Sofia Moedas, 1990-por
dc.date.accessioned2015-07-09T15:46:07Z-
dc.date.available2015-07-09T15:46:07Z-
dc.date.issued2015-07-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1572-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2015por
dc.descriptionExame público realizado em 8 de Julho de 2015por
dc.description.abstractA presente dissertação tem como objectivo compreender a especificidade das unidades tipológicas fabris. Os estudos referem-se ao período entre os séculos XVII e XX, e têm por base uma concepção de evolução e adaptabilidade dos complexos fabris na Europa. É elaborado um estudo complementar através da análise de um conjunto de casos específicos que visam retractar não só, a caracterização de diferentes contextos sociais e políticos na conjuntura da Revolução Industrial, como também, as distintas expressões do desenho arquitectónico de tipologias morfológicas fabris, através de um reconhecimento dos espaços físicos de implantação e respectiva envolvente. Relativamente ao período supramencionado, são casos abordados, entre os séculos XVlII e XIX, as Workhouses em Inglaterra; no século XVIII, as Salinas Reais de Arc-et-Senans, em França, e no século XIX, a Companhia União Fabril do Barreiro, em Portugal. São temáticas a abordar, num contexto comum aos três casos, noções definidoras dos seus principais propósitos organizativos e estratégicos, que corporizam a génese da sua identidade e a acção da sua ocupação como organismos autónomos do meio tanto rural como urbano em que se inserem. Como verdadeiras cidades muitas vezes enclausuradas ao universo exterior que as acolhe, são definidas como megaestruturas detentoras de uma estratégia programática que soma as principais premissas de funcionamento de uma microcidade e as infra-estruturas necessárias à viabilização da sobrevivência humana, neste caso, corporalizada pela classe operária sujeita a uma vigilância e controlo impostos por barreiras físicas ditadas pelo novo ser da economia, filho da revolução industrial, que força a concretização de um objectivo, cego e único, de produção sem precedentes.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura industrial - Portugal - Barreiropor
dc.subjectArquitectura industrial - Históriapor
dc.subjectCompanhia União Fabril - Edifíciospor
dc.titleMicrocidades operárias no contexto da Revolução Industrial : o caso singular da Companhia União Fabril (C.U.F.), Barreiro, Portugalpor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201204592por
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