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dc.contributor.advisorCoelho, Maria Manuela Martins Saraiva Sarmento, 1952-por
dc.contributor.advisorDuarte, Maria Manuela Ramos Fernandes Rebelo, 1948-por
dc.contributor.authorJesus, Tânia Alves de, 1977-por
dc.date.accessioned2015-02-23T13:58:51Z-
dc.date.available2015-02-23T13:58:51Z-
dc.date.issued2015-02-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1448-
dc.descriptionTese de doutoramento em Gestão, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 13 de Fevereiro de 2015por
dc.description.abstractNo contexto atual de grave crise económica e financeira emerge a urgência da integração da contabilidade e da responsabilidade social das empresas (RSE), enfatizando uma dimensão ética que desencadeie uma nova perspetiva no relato financeiro para que a contabilidade favoreça a recuperação económica. O presente estudo relaciona o relato financeiro com a ética, investigando a relação entre a contabilidade e a ética no contexto da harmonização contabilística internacional e entre a contabilidade criativa e a orientação ética e de RSE. Para o estudo foi construído um inquérito, utilizando-se uma amostra composta por 37 empresas cotadas na Euronext Lisboa e por 168 contabilistas. Com base nos dados das respostas obtidas ao inquérito, dos relatórios e contas, de sustentabilidade e de governo das empresas efetuou-se o tratamento e a análise estatística, com recurso ao programa estatístico Statistical Package for Social Sciences. Por um lado, são identificados três modelos, um para a contabilidade criativa com cinco dimensões, outro para a RSE com duas dimensões e um terceiro para a ética com quatro dimensões. Por outro lado, relaciona-se o empenho ético empresarial com o desempenho financeiro, nos períodos de 2008 a 2012. Conclui-se que os contabilistas que apresentam maior grau de desconforto ético perante práticas de fraude e de contabilidade criativa são os que mais consideram que a RSE é importante à sobrevivência das empresas a longo prazo. As empresas investem cada vez mais em ética mas existe ainda um caminho a percorrer ao nível da formação ética, verificando-se que 47% dos contabilistas se caraterizam pelas posições em que não se apercebem das implicações das suas intuições éticas. Constata-se, ainda, que empresas com melhor desempenho financeiro são as que mais investem de forma explícita e implícita em práticas empresariais éticas e socialmente responsáveis.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectContabilidade criativapor
dc.subjectContabilidade - Aspectos morais e éticospor
dc.subjectResponsabilidade social das empresaspor
dc.titleContabilidade criativa, ética e responsabilidade social das empresaspor
dc.typedoctoralThesispor
dc.identifier.tid101341857por
Aparece nas colecções:[ULL-FCEE] Dissertações

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