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dc.contributor.advisorPavia, José Francisco Lynce Zagallo, 1967-por
dc.contributor.authorSantos, Edvalda Jandira Morgado dos, 1982-por
dc.date.accessioned2015-01-29T15:25:25Z-
dc.date.available2015-01-29T15:25:25Z-
dc.date.issued2015-01-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1413-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 27 de Janeiro de 2015por
dc.description.abstractO presente estudo trata da questão da Integração Regional na parte Austral de África. Apesar de numa primeira abordagem nos debatermos com a contextualização geral do continente africano, nosso foco principal é apresentar detalhes da condição do processo de Integração Regional na parte Austral de África, e mais concretamente nos cingirmos na actuação de Angola no processo que tem como fim o prosseguir do ideal dos povos do continente africano. Assim, é feita uma breve retrospectiva histórica para situar-nos na corrente dos primeiros passos dados no que toca ao surgimento do que hoje conhecemos como SADC, uma Comunidade com olhos postos no futuro. Desde o Pan-africanismo ao espírito dos Estados Unidos da África, nomes como Léopold Senghor, Julius Nyerere, Kwame Nkrumah e muitos outros, levantaram vozes e tomaram acção, em contextos diferentes, para que neste continente, o africano, fosse possível a criação de uma organização que tivesse como objectivo a união de África. (Angola, 2012a) Então, vemos surguir no plano continental a Organização de Unidade Africana (OUA), que desde 2002 é conhecida como União Africana (UA), e a nível regional é criada a Conferência de Coordenação para o Desenvolvimento da África Austral (SADCC) que desde 1992 conhecemos como a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC). Dentro do plano da consolidação de África, e sobretudo da parte austral dela, buscou-se de maneira completa incorporar ideias que marcavam o pensamento de autores que viam nas Comunidades Económicas Regionais a base sólida de apoio para a Integração Regional. Desta forma, o Tratado de Abuja, criado para dar nova forma ao Plano de Acção de Lagos que cria a Comunidade Económica Africana (CEA), veio a ser o cimento para o surgimento do Plano Estratégico Indicativo de Desenvolvimentos Regional (RISDP), Plano que traça as metas que guiam a SADC no que toca ao seu crescimento e desenvolvimento. Por outro lado, com base no Protocolo sobre a Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança, é criado o Plano Estratégico Indicativo do Órgão de Cooperação Política, Defesa e Segurança da SADC (SIPO), Plano que constitui um instrumento de política que facilita a implementação da Agenda de Desenvolvimento da SADC consagrada no RISDP. Angola, como um dos Estados da Linha de Frente, tem se mostrado muito activo no que toca aos avanços e progressos da SADC. Com muita argucia tem agido em prol de resultados positivos no contínuo desenvolvimento da SADC, e com passos conscientes suas acções se têm mostrado muito significativas. Desde as questões com contornos mais ligados a política e segurança, como são o caso de Madagáscar, República Democrática do Congo (RDC), Zimbabué e outros, às questões mais voltadas para a vertente económica como veremos tratadas no Projecto de Implementação do Visto Único para a SADC (UNIVISA) e no Corredor de Desenvolvimento do Lobito, o objectivo de Angola é sempre elevar o nome da SADC, comunidade em que se orgulha de fazer parte, e mostrar pelos resultados positivos que continua a ser um membro activo e fazedor do progresso, para o bem comum do continente africano. A investigação deste trabalho foi inicialmente por pesquisa bibliográfica, passando para uma análise documental de material e dossiers específicos sobre o tema em causa, usando-se fontes primárias sobre a Integração Regional em África. Encontros, participação em reuniões com entidades reconhecidas no que toca a matéria em causa e entrevistas orientadas a personalidades que pela experiência têm reconhecido conhecimento nessa área, prestaram a esta investigação um esclarecimento que julgamos necessário para as conclusões a que chegamos. O crescimento da SADC é visível a todos, e os esforços de Angola na maratona pelo contínuo progresso dessa comunidade são incontestáveis. A caminhada não será fácil, mas Angola já se propôs a trilhar junto com o grupo dos que somam hoje 15 Estados Membros da SADC, rumo ao objectivo em comum dos povos de África, e é com olhos postos no alcançar deste futuro comum que Angola tem mostrado trabalho e empenho.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEconomia regional - Áfricapor
dc.subjectIntegração económica internacionalpor
dc.subjectComunidade para o Desenvolvimento da África Australpor
dc.subjectAngola - Relações externas - Áfricapor
dc.subjectÁfrica - Relações externas - Angolapor
dc.subjectÁfrica - Integração económicapor
dc.titleObjectivos e actuação pragmática de Angola dentro da SADCpor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201150999por
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