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dc.contributor.authorLagarto, Marina-
dc.date.accessioned2012-10-11T09:06:15Z-
dc.date.available2012-10-11T09:06:15Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationLagarto, Marina (2011) - Avaliação formativa e exames nacionais. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. 3 (2011) 39-65.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/112-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/afny-4240-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - N. 3 (2011). - p. 39-65.por
dc.description.abstractEste artigo pretende explorar a relação entre o tempo dispendido em tarefas de aprendizagem sobre evidência histórica, avaliadas formativamente, e a forma como estas práticas se reflectiram nos resultados do exame nacional de História A do 12.º ano. Baseia-se numa investigação qualitativa realizada numa turma dos subúrbios de Lisboa em 2007/2008. Observaram-se os alunos a responder a tarefas de aprendizagem centradas no trabalho de fontes com perspectivas semelhantes ou divergentes e recolheram-se os trabalhos e provas de exame de seis alunos. Estes foram entrevistados para se compreender como as práticas pedagógicas e avaliativas contribuíram para alterar as suas rotinas de aprendizagem e para influenciar o seu desempenho no exame nacional. Sendo a investigadora observadora participante activa, convidou três professoras para produzirem outros olhares sobre o ambiente de aprendizagem. Esta investigação mostrou que o tempo dispendido em actividade intelectual (reforçado pela emissão de feedback constante e pela autoavaliação) permitiu aos alunos, até aos mais fracos, melhorar os seus resultados, pois aprenderam a elaborar discursos próprios, mobilizando argumentos correctos para justificar as suas análises, distanciando- se da lógica da resposta-padrão. No entanto, apesar de terem mantido o seu padrão de desempenho no exame nacional, algumas das suas respostas não foram validadas pelos professores correctores devido ao carácter restritivo dos critérios de correcção oficiais. Parece ser necessário que os decisores de política educativa (re)pensem a forma de avaliar as competências do pensamento histórico exigidas no programa. Espera-se ainda, através desta análise da actividade "inside the black box", contribuir para fomentar mudanças pedagógicas e avaliativas.(Marina Lagarto)por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPsicologia da aprendizagempor
dc.subjectAprendizagem activa - Estudo de casos - Portugalpor
dc.titleAvaliação formativa e exames nacionaispor
dc.title.alternativeL'évolution formative et tests nationauxpor
dc.title.alternativeFormative assessment and national examinationspor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage39por
degois.publication.lastPage65por
degois.publication.titleRevista de psicologia da criança e do adolescentepor
dc.identifier.citationtitleAvaliação formativa e exames nacionais-
dc.identifier.citationauthorLagarto, Marina-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, n. 03 (2011)

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