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dc.contributor.advisorOliveira, Alberto de Sousa, 1945-por
dc.contributor.advisorSilva, Carlos Manuel Lampreia da, 1964-por
dc.contributor.authorSantos, Cristina Andreia Duarte de Coimbra Neves Próspero dos, 1970-por
dc.date.accessioned2014-05-21T12:03:01Z-
dc.date.available2014-05-21T12:03:01Z-
dc.date.issued2014-05-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/888-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014por
dc.descriptionExame público realizado em 9 de Maio de 2014por
dc.description.abstractHoje é possível observar, ao longo da margem Norte do rio Tejo junto à foz, construções centenárias de caráter militar implantadas em locais estratégicos e sobranceiros à linha de água, como guaritas mirantes do curso das águas ou alguns barcos que por ali passam. Sobre a decisão de alguém as ter erguido nesses locais, levantam-se diversas questões: - Terão sido erguidas na mesma época? E por que razão ou por quem? - Tendo elas diferentes dimensões, quererão refletir uma hierarquia de funcionamento ou uma necessidade de atividade militar? E como é que funcionavam? - E porque é que é possível observar estas construções apenas entre Caxias e o Cabo da Roca? Seria a defesa diferente, nas zonas mais próximas de Lisboa? Neste trabalho, que ora se inicia pretende-se responder a estas questões, vivenciando os edifícios in loco, observando as relações de localização que estabelecem entre si e analisando cartografia ancestral que os incluía, tanto em descrição como em representação. Ao longo da investigação foram surgindo documentos de diversas épocas, de uma forma geral cartográficos, que evidenciavam um plano estratégico de defesa do Porto de Lisboa. Estas ideias, remontam ao reinado de D. João I com implementação efetiva um século mais tarde com D. João II (e narrada por Garcia de Resende). Estes planos consistiam numa primeira fase em dotar a foz do rio com uma barreira armada composta por dois baluartes entre Belém e o actual local de Porto Brandão, implantados onde o términus do rio é mais estreito. A defesa foi sendo desenvolvida e o plano acabou por ser bem mais ambicioso que apenas a construção destes dois baluartes. Este passou a incluir o reforço de posições em toda a margem Norte e Sul do rio, com novas barreiras fluviais, pontos de vigia e controlo da área atlântica. O desenho dos fortes está directamente associado com o início da utilização da pólvora e, na medida em que a artilharia evoluiu, deixaram de desempenhar o seu papel militar e a funcionalidade para a qual tinham sido edificadas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFortificações - Portugal - Lisboapor
dc.subjectFortificações - Portugal - Lisboa - Históriapor
dc.subjectArquitectura militar - Portugal - Lisboa - Históriapor
dc.subjectEngenharia militar - Portugal - Lisboa - Históriapor
dc.titleFortificações da foz do Tejopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201783657por
Appears in Collections:[ULL-FAA] Dissertações

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