Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/5367
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Mário Jorge-
dc.date.accessioned2020-03-30T15:01:41Z-
dc.date.available2020-03-30T15:01:41Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5367-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/8kna-3c61pt_PT
dc.descriptionLusíada. Economia & empresa. - ISSN 1645-6750. - S. 2, n. 27 (2019). - p. 105-117.pt_PT
dc.description.abstractO tema deste artigo é o curtotermismo como processo permanente e assumido de gestão na indústria financeira, nomeadamente bancária. Pretendemos comprovar uma evidência a partir do case study estudado da evolução da banca portuguesa. Suportada na desregulamentação e na permissividade dos seus stakeholders, foi possível à gestão bancária executar no longo prazo uma sucessão encadeada de políticas de curto prazo em desfavor de uma verdadeiraabordagem estratégica. Assim, chegamos a um conceito de curtotermismo mais abrangente do que habitualmente se aceita e desenvolve e que qualificaríamos como o contraditório “curtotermismo estratégico” (CTE). De facto, a contradição é só aparente – muito para além da miopia da navegação à vista, concretizada na conjugação dos interesses e acções imediatos da gestão e dos accionistas – esta estruturalidade da decisão curtotermista teve consequências muito gravosas na própria identidade, cultura e funcionamento das corporações envolvidas e no próprio enquadramento macroeconómico. No nosso entendimento, esta é uma das mais relevantes diferenças entre a gestão bancária e a industrial. De facto, é técnica e operacionalmente mais difícil reproduzir na íntegra e na indústria o curtotermismo gestionário financeiro.pt_PT
dc.description.abstractThe subject of this article is shorttermism as a permanent and assumed process of management in the financial industry, namely banking. We intend to prove evidence from the studied case study of the evolution of Portuguese banking. Supported by the deregulation and permissiveness of its stakeholders, it has been possible for bank management to execute in the long run a chain of short-term policies in tandem with a real strategic approach. Thus, we come to a concept of shorttermism that is broader than is usually accepted and developed and which we would call the contradictory «strategic shorttermism” (CTE). In fact, the contradiction is only apparent - far beyond the myopia of navigation in sight, concretized in the combination of the interests and immediate actions of management and shareholders - this structuralism of the shorttermism decision had very serious consequences on the very corporate identity, culture and values and in the macroeconomic framework itself. In our view, this is one of the most relevant differences between bank and industrial management. In fact, it is technically and operationally more difficult to reproduce in full in industry the short-term financial management.pt_PT
dc.description.abstractEl tema de este PAPER es el cortoplacismo como proceso permanente y asumido de gestión en la industria financiera, en particular bancaria. Tenemos la intención de demostrar la evidencia del estudio de caso estudió la evolución del sector bancario portugués. En el marco de la desregulación y la permisividad de sus partes interesadas, la gestión bancaria ha podido llevar a cabo a largo plazo una sucesión encadenada de políticas a corto plazo en contra de un verdadero enfoque estratégico. Así, llegamos a un concepto de cortoplacismo más amplio de lo que habitualmente se acepta y desarrolla y que calificaríamos como el contradictorio «cortoplacismo estratégico” (CTE). De hecho, la contradicción es sólo aparente - mucho más allá de la miopía de la navegación a la vista, concretada en la combinación de los intereses y acciones inmediatos de la gestión y de los accionistas - esta estructuralidad de la decisión cortoplacista tuvo consecuencias muy gravosas en la identidad, la cultura y el funcionamiento de las corporaciones implicadas y en el propio marco macroeconómico. En nuestro entendimiento, esta es una de las diferencias más relevantes entre la gestión bancaria y la industrial. De hecho, es técnica y operacionalmente más difícil reproducir en su totalidad en la industria el cortoplacismo gestor financiero.pt_PT
dc.language.isospapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectGestão Bancária - Portugalpt_PT
dc.subjectPlaneamento estratégicopt_PT
dc.subjectCrises financeiraspt_PT
dc.titleCurtotermismo na gestão bancária o caso portuguêspt_PT
dc.typearticlept_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FCEE] LEE, n. 27 (2019)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
lee27201905.pdf159,62 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Este registo está protegido por Licença Creative Commons Creative Commons