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dc.contributor.authorMarques, Cátia-
dc.contributor.authorMendes, Francisco-
dc.contributor.authorFernandes, Rosina-
dc.contributor.authorMartins, Emília-
dc.contributor.authorMagalhães, Cátia-
dc.date.accessioned2017-08-03T10:02:30Z-
dc.date.available2017-08-03T10:02:30Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMarques, Cátia [et al.] (2016) - Crianças e jovens em risco/perigo : contributos para a caracterização de uma CPCJ da região norte de Portugal. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 7:1-2 (Janeiro-Dezembro 2016) 129-136.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3506-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/dfjf-kb83-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 7, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016). - p. 129-136.por
dc.description.abstractA promoção e proteção das crianças em risco funda-se na dignidade da pessoa humana que, no nosso ordenamento jurídico, tem consagração constitucional (art.º 1.º CRP) e na lei ordinária, em especial, na Lei 147/99, de 1/9. Na comunidade internacional esta problemática está vazada na Convenção sobre os Direitos da Criança. É objetivo deste trabalho descrever/compreender as situações de perigo da criança/jovem, sinalizadas numa Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) da região Norte do país (2011-2013). A amostra foi constituída por 62 processos, já arquivados, de crianças/jovens em risco, de ambos os géneros, com idades entre os 0-17 anos e aos quais foi aplicada, pelo menos, uma medida de promoção e proteção pela CPCJ. As situações de risco/perigo ocorreram, predominantemente, em famílias nucleares com filhos (56,6%) e monoparentais femininas (26,4%), com crianças entre 0-2 anos (14,5%,), 2-7 anos (17,7%), 7-11 anos (20,9%), 11-15 anos (37,2%) e 16-17 anos (9,7%). Das 62 crianças, 5,4% apresentavam problemas de cognição/saúde. As sinalizações foram realizadas, sobretudo, pela escola (19,4%), anónimos (17,7%) e autoridades policiais (11,3%) e fundaram-se, essencialmente, em motivos como a negligência da saúde da criança (22,6%) e o absentismo escolar (19,4%). As medidas aplicadas foram, na sua maioria, em meio natural de vida, designadamente apoio junto dos pais (87,1%) e junto de familiar (9,7%). A duração dos processos situou-se entre 3 e 40 meses, com a moda nos 12 e 34 meses. Importa realizar mais estudos que nos permitam conhecer sincrónica e diacronicamente a realidade portuguesa das CPCJ.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAssistência a menores - Portugalpor
dc.subjectCrianças em risco - Portugalpor
dc.subjectJovens em risco - Portugalpor
dc.titleCrianças e jovens em risco/perigo : contributos para a caracterização de uma CPCJ da região norte de Portugalpor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleCrianças e jovens em risco/perigo : contributos para a caracterização de uma CPCJ da região norte de Portugal-
dc.identifier.citationauthorMarques, Cátia-
dc.identifier.citationauthorMendes, Francisco-
dc.identifier.citationauthorFernandes, Rosina-
dc.identifier.citationauthorMartins, Emília-
dc.identifier.citationauthorMagalhães, Cátia-
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 07, n. 1-2 (Janeiro-Dezembro 2016)

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