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dc.contributor.advisorLeite, Teresa Paula Rodrigues de Oliveira, 1964-por
dc.contributor.authorCorreia, Artur Jorge Rodrigues Malícia, 1971-por
dc.date.accessioned2017-02-17T13:02:25Z-
dc.date.available2017-02-17T13:02:25Z-
dc.date.issued2017-02-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2829-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Musicoterapia, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016por
dc.descriptionExame público realizado em 9 de Fevereiro de 2017por
dc.description.abstractA musicoterapia é uma intervenção terapêutica expressiva junto de pessoas adultas com Deficiência Intelectual em regime residencial bem reconhecida pela comunidade internacional. Apesar de existir pouca investigação em Portugal, este trabalho pretende contribuir para o alargamento do campo percetivo dos interessados na aplicação da musicoterapia como potenciador do desenvolvimento pessoal e social, e saúde mental. Neste trabalho pretende-se avaliar o impacto do processo de intervenção musicoterapêutica em grupo com adultos com Deficiência Intelectual (DI), em regime residencial, em dois estudos de caso, permite o desenvolvimento das competências da expressão e da comunicação. Para tal procedeu-se a uma intervenção em grupo composta por 21 sessões de musicoterapia com a duração de 45 minutos e uma periodicidade semanal durante cinco meses. Esta intervenção foi centrada no processo do grupo e para tal elaborou-se uma estrutura de sessão que permitiu a observação no envolvimento dos participantes no percurso do grupo. Para monitorizar a intervenção foi criada uma grelha de observação que facilitou o registo de dados como o tipo de experiência musical (improvisação ou recreação musical), a sua duração, as respostas imediatas após a experiência musical, quer ao nível verbal e não-verbal. Este trabalho mostrou que a intervenção musicoterapêutica em grupo com um quadro teórico complementar entre a abordagem centrada na pessoa, e os contributos da psicodinâmica, permite o desenvolvimento das competências da expressão e da comunicação em pessoas com DI. E que existe uma maior produção de respostas não-verbais nos estilos de experiência musical de improvisação e recriação, e um maior número de RV ao nível das experiências musicais de recreação. O que leva a considerar que a complementaridade entre estas experiências musicais, no trabalho terapêutico, é eficaz na promoção da saúde mental de pessoas com DI.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDeficiência mental - Tratamentopor
dc.subjectPessoas com deficiência mentalpor
dc.subjectMusicoterapiapor
dc.titleAventura de ser… musicoterapia em adultos com deficiência intelectual : estudo de casopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201614456por
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] Dissertações

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