Repositório Colecção:http://hdl.handle.net/11067/4592024-03-29T07:52:19Z2024-03-29T07:52:19ZA propósito de esquiços, croquis, esboços, bosquejos, ou aventuras e desventuras do desenho de arquiteturaInfante, Sérgio José Castanheira, 1947-http://hdl.handle.net/11067/4752014-07-01T14:33:09Z2013-01-01T00:00:00ZTítulo: A propósito de esquiços, croquis, esboços, bosquejos, ou aventuras e desventuras do desenho de arquitetura
Autor: Infante, Sérgio José Castanheira, 1947-
Resumo: Com base na experiência pessoal da prática do desenho, e tendo como referência incontornável o exemplo de Viollet-le-Duc, procuramos fomentar o gosto pelo desenho livre, quer como instrumento analítico quer como conceptual. Ferramenta tradicionalmente própria do arquiteto, não merece perder terreno face a novas tecnologias, que não tornam obsoleta, antes complementam, esta aliciante ligação entre o olhar, a mão e a mente. (Sérgio Infante)
Descrição: Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 4 (1.º semestre 2013). - p. 199-211.2013-01-01T00:00:00ZA reinterpretação de monumentalidade por Louis Kahn, e como Hestnes Ferreira foi influenciadoSaraiva, Alexandra Maria Barros Alves Chaves da Silva Vidalhttp://hdl.handle.net/11067/4742014-07-01T14:31:16Z2013-01-01T00:00:00ZTítulo: A reinterpretação de monumentalidade por Louis Kahn, e como Hestnes Ferreira foi influenciado
Autor: Saraiva, Alexandra Maria Barros Alves Chaves da Silva Vidal
Resumo: O conceito monumentalidade foi introduzido no léxico da arquitectura moderna, em parte pelo texto/manifesto Nine Points on Monumentality da autoria de S. Giedion, J.L. Sert e Fernand Lèger, de 1944.
Posteriormente Louis Kahn foi ampliando este conceito e a introduzindo uma nova leitura, ao mesmo tempo que reflectia na sua arquitectura a sua interpretação. Em 1944 sob o título Monumentality, publica este artigo na revista New Architecture and City Planning.
Reinterpretar a monumentalidade passa por encontrar pontos de análise comuns entre abordagens e obras, bem como entre diferentes autores e épocas.
Assim o objectivo é reinterpretar o conceito monumentalidade, tendo por hipóteses o trabalho produzido por Louis Kahn e a sua comparação com a obra de Hestnes Ferreira. (Alexandra Maria Barros Alves Chaves Silva Vidal Saraiva)
Descrição: Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 4 (1.º semestre 2013). - p. 191-197.2013-01-01T00:00:00ZArquitectura e obra de arte em Carlo ScarpaFerreira, AlcinoVicente, Carloshttp://hdl.handle.net/11067/4732014-07-01T14:29:08Z2013-01-01T00:00:00ZTítulo: Arquitectura e obra de arte em Carlo Scarpa
Autor: Ferreira, Alcino; Vicente, Carlos
Resumo: Carlo Scarpa, arquitecto, confunde-se com Veneza. Mas a síntese da sua existência reside em San Vito di Altivole no Complexo Monumental Brion, Tomba Brion. Aqui se explicita tudo o que antes, na sua arquitectura, era anunciado: a sua visão do mundo, a sua intimidade e a sua palavra. Três dimensões, uma única realidade. A percepção, a história e a expressão são três perspectivas para olhar a Tomba Brion, deflagração da autenticidade de um homem que para escrever desenhava. (Alcino Ferreira e Carlos Vicente)
Descrição: Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 4 (1.º semestre 2013). - p. 177-189.2013-01-01T00:00:00ZO sublimeSerro, Luís Manuel Lourenço, 1953-http://hdl.handle.net/11067/4722014-07-01T14:27:01Z2013-01-01T00:00:00ZTítulo: O sublime
Autor: Serro, Luís Manuel Lourenço, 1953-
Resumo: Para compreender o Romantismo, não só na sua expressão artística, mas também nas razões profundas da sua motivação, temos que analisar o sentimento do sublime como uma das grandes determinantes estéticas deste movimento.
O Sub+Limen tal como a palavra indica, é o que está subjacente ao limite ou diz respeito à consciência de um limite interior.
Ora o limite interior é inatingível porque o que é delimitado é infinito.
Por isso a consciência da infinitude eleva o homem acima de uma mera manifestação dos fenómenos.
Com efeito, na relação entre sujeito e objecto, o belo reside no objecto delimitado, é o resultado de uma finitude; o sublime reside no sujeito, pelo sentimento de aniquilação que a grandeza desproporcionada do objecto, lhe incute.
É na transcendência deste aniquilamento que reside o sentimento de sublime.
Este possui duas maneiras diferentes de se manifestar:
- Através de um espaço infinito, ou de uma grandeza física que ultrapassa toda a compreensão racional “chamamos sublime ao que é absolutamente grande” é o sublime matemático;
- Através de uma força criativa incontrolável e de gigantesca potência, que se manifesta sobretudo nas forças telúricas da natureza. Estamos no domínio do sublime dinâmico.
Esta classificação feita por Kant manifesta-se em Arquitectura e escultura, mas é na pintura, na literatura, e na música que ela assume a consumação da sua expressão.
Dada a extensão do tema que excede o limitado espaço deste artigo, apenas nos referimos, como exemplo de manifestação artística, à representação da paisagem romântica na pintura, como expressão do sublime matemático e dinâmico. (Luís Manuel Lourenço Serro)
Descrição: Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 4 (1.º semestre 2013). - p. 157-175.2013-01-01T00:00:00Z